Dogma retorna com cervejas da série Griot, que homenageiam a cultura africana, sendo uma novidade e o segundo lote da Hantu
Há três anos, a Cervejaria Dogma convidou os sommeliers Glauco Ribeiro, Sara Araújo e Sulamita Theodoro para realizarem uma curadoria para a criação de uma série que resgata a cultura africana. Foi assim que nasceu a família Griot, que acaba de ganhar mais um rótulo, denominado Muntu.
O processo de desenvolvimento da série foi feito com a participação dos três sommeliers em todas as etapas: planejamento, conceito, desenvolvimento das receitas, criação da arte do rótulo e escolha do nome – Griot, que na África Ocidental é a pessoa responsável por transmitir conhecimento e sabedoria.
A Muntu é uma American IPA de corpo médio, amargor presente e aromas cítricos e herbais que a tornam uma cerveja refrescante e complexa. Seu nome vem do bantu, um tronco linguístico que nasceu no século I e que deu origem a mais de 400 idiomas em todo o continente africano.
A palavra Muntu, comum entre todos esses idiomas, significa “pessoa” e se insere no contexto de homenagear esses diferentes grupos étnicos que representam a sabedoria e a filosofia da ancestralidade africana. A arte do rótulo foi desenvolvida pelo artista visual João Gabriel Ifadare.
Já a Hantu, outra da série africana, ganha agora o seu segundo lote. Ela tem acidez moderada, aroma e sabor de caju em primeiro plano, complementado pelo cajá. Notas de mel e mineral provenientes do melado de cana. Tem um aroma levemente amadeirado lembrando um pouco de coco devido ao lúpulo utilizado (HBC 472). O conjunto é complementado pelo condimentado, cítrico e frutado de uma das leveduras da Dogma.
A série também é composta pela Kintu, lançada em 2021, uma Hazy IPA feita com Idaho 7, Galaxy, Strata e os lúpulos Sul-Africanos Southern Passion e African Queen.
As cervejas podem ser encontradas nos bares da Dogma em São Paulo e em lojas especializadas em cervejas artesanais e para venda online. Mais informações no site https://www.cervejariadogma.com.br/