Tirolez ensina como escolher as melhores combinações de queijo com vinho ou cerveja artesanal para que a experiência se torne ainda melhor

Nada melhor do que saborear deliciosos queijos com um bom vinho ou uma cerveja artesanal gelada. O ideal de uma degustação bacana é contar com mais de um tipo de queijo e vinhos e/ou cervejas artesanais de estilos diferentes. Mas isso não é regra. É possível escolher uma combinação só e ser feliz!

Para valorizar ainda mais essa experiência, vale a pena observar certas harmonizações entre os queijos e as bebidas escolhidas. A Tirolez, maior empresa 100% brasileira de queijos e uma das principais marcas de laticínios do país, preparou dicas especialmente para ajudar você a ter sucesso nesta missão. Mas a dica para todos os casos é servir água à vontade nos intervalos, pois ela ajuda a limpar o paladar para a próxima rodada e ameniza os efeitos do álcool.

Queijos e vinhos

Queijos Semiduros, como Gouda, Gruyère e Emmental, são maturados por menos tempo. Por isso, ficam com características diferentes, tanto de sabor como de textura. São queijos mais aromáticos, menos ácidos e mais maltados e até um pouco adocicados. Por isso, harmonizam bem com vinhos brancos frutados, como Chardonnay e Riesling, e tintos suaves, como Carménère e Merlot.

Por outro lado, os queijos mais maturados são mais duros e acabam adquirindo um sabor mais intenso. Além disso, contêm mais sal, por isso precisam ser equilibrados com vinhos mais encorpados. No Brasil, os encorpados mais comuns são Cabernet Sauvignon, Syrah, Malbec e Tannat.

O Provolone defumado, do portfólio da Tirolez, harmoniza com Shiraz, Malbec ou Cabernet. Já o Brie e o Camembert são conhecidos pelas suas cascas brancas e aveludadas, massas macias, cremosas e levemente amanteigadas, por isso combinam com vinhos Sauvignon Blanc e Pinot Noir. O Gorgonzola, por sua vez, harmoniza com vinhos tintos encorpados e até com Vinho do Porto.

Queijos e cerveja artesanal

Para acertar na harmonização de queijos e cervejas artesanais é necessário considerar o índice de amargor da bebida, que é medido em IBU (International Bitterness Units). Quanto maior o número, mais amarga a cerveja será. Em média, de 10 a 15 IBU, ela terá amargor leve; com 35 IBU, aparecerá um agradável realce do lúpulo e a partir de 50 IBU a cerveja será cada vez mais amarga.

Queijos mais suaves combinam com cervejas mais leves, enquanto os intensos harmonizam com cervejas mais fortes, com teor alcoólico elevado e mais amargor.

Cervejas Pilsen e Lager são suaves e refrescantes. Então, combine-as com queijos leves, como Mussarela, Reno, Prato e queijos frescos como a Ricota.

Witbier e Saison são cervejas frutadas que casam bem com queijos como Brie e Camembert, com sabores um pouco mais intensos.

Cervejas Pale Ale e Brown Ale são cervejas mais fortes, levemente mais alcoólicas, porém, ligeiramente adocicadas, maltadas e de sabor mais intenso. Elas combinam bem com queijo Emmental e Gouda, de textura semidura, com tempo menor de maturação, sabor pronunciado e quase sempre levemente adocicado.

Cervejas IPA, Red Ale, Belgian Strong Ale, Tripel e cervejas escuras, como Porter e Stout, que têm o malte torrado, responsável por dar aroma e sabor variado à bebida, são cervejas que são adocicadas e amargas ao mesmo tempo. Também são mais alcoólicas e têm um sabor marcante, então, a harmonização fica perfeita com queijos intensos e salgados, como o Parmesão, o Gorgonzola e o Provolone defumado. Aliás, a Rauchbier, apesar de ser uma Lager, é uma cerveja defumada e combina também com o Provolone.

Além dessas dicas, há muitas outras disponíveis na “Escola do Queijo Tirolez”, no Youtube da marca, que tem o propósito de transformar consumidores em especialistas em queijo. Saiba mais em www.tirolez.com.br