Fizemos um balanço do que foi a 4ª edição do BCB São Paulo, feira de referência na América Latina para o mercado de bares e bebidas

A 4ª edição do BCB São Paulo, feira de referência na América Latina para o mercado de bares e bebidas, aconteceu de 1 a 3 de julho, no Pavilhão da Bienal do Ibirapuera. Foi o maior encontro de bartenders, mixologistas, donos e gestores de bares e restaurantes e profissionais de consultoria, varejo e distribuição de bebidas, além da mídia especializada e amantes da coquetelaria. Uma oportunidade muito esperada pelo segmento para encontrar clientes, amigos e parceiros e fazer novos contatos e ótimos negócios.

Este ano o BCB veio diferente, com um apoio maior ao empreendedorismo das marcas de menor investimento e, pela primeira vez, uma data exclusiva, o terceiro dia, para realização de negócios. Chamado de BCB Business Day, esse dia possibilitou que os expositores recebessem apenas os interessados em estreitar suas relações comerciais com gestores, donos de bares e restaurantes, compradores, distribuidores e varejistas.

“Estamos muito felizes com a realização desse ano do BCB. Conseguimos atender os profissionais do setor oferecendo a oportunidade de networking, ampliação de conhecimentos técnicos e de novidades e, também, de ser um encontro importante para as marcas, sejam multinacionais ou que estão iniciando a trajetória, para apresentação de suas criações a um público estratégico, que contribui para a movimentação do mercado”
Daniel Pereira, gerente do BCB

Visitando a feira

O Portal Mesa de Bar esteve presente no evento e faz aqui um balanço do que viu, degustou e comprovou. Vamos lá?!

Começamos bem no estande da ABN Trading. Eles representam a já conhecida cerveja peruana Cusqueña, mas também duas marcas de ótimos piscos peruanos. O Queirolo é uma marca tradicional, elaborado com uvas pisco de vinhedos dos vales de Cañete e Ica e destilado em  alambiques de cobre que resulta numa bebida de qualidade. Experimentamos duas variedades, a Acholado e a Quebranta. Muito interessante sentir a diferença. Em seguida provamos o Pisco Vargas, também tradicional, mas produzido com métodos modernos. E finalizamos com um Pisco Sour preparado pelo bartender com perfeição. O pisco é incrível e deveria ser mais explorado na nossa coquetelaria. Fica a dica.

Visitamos o estande da BEG Gin para parabenizar seu master distiller, Arthur Flosi, que acaba de conquistar dois prêmios internacionais de peso. O BEG Gin New World Navy foi eleito o melhor gin do mundo pela avaliação anual da International Wine & Spirits Competition (IWSC). E o seu recém-lançado BEG Aged Negroni conquistou a medalha de prata. Ou seja: a destilaria tem o melhor gin e o segundo melhor Negroni ready to drink do mundo. Prêmios merecidos: os dois são simplesmente incríveis!

No estande da Bacco paramos para conferir as novidades. Eles fabricam destilados e drinks prontos que comercializam tanto para o consumidor final quanto para bares/franquias parceiros como o Cão Véio, Janela e Porks. Eles lançaram na feira o Miden, um coquetel pronto, tipo Aperol Spritz, mas zero álcool, de olho na turma de entrada. E também lançaram três sabores de Bubble Tea (aquelas bolhas de tapioca saborizadas usadas para divertir nos drinks) nos sabores de maçã verde, mirtilo e morango especialmente para uso em bares em pacotes de 3,4 kg. Gostamos particularmente da ideia do kit que eles comercializam que junta a Bacco Mate, que é uma combinação de vodka, mate tostado, guaraná e limão, e a espuminha de gengibre para aquele toque final. Tem também a versão do kit com um Moscow Mule pronto. Ótimas ideias para presentear.

Pausa para uma cervejinha no estande da Ecobier de Socorro (SP). Eles apresentaram seus seis rótulos na feira (Lager, Premium, Chope, Pilsen, Malzbier e Haller) e uma novidade: a Acquíssima, águas em lata de 350 ml nas versões com e sem gás e ainda saborizadas com lichia e maçã verde. A água em lata é uma tendência forte que chega como uma alternativa sustentável (100% reciclável) às poluentes embalagens de plástico.

Passamos para o estande da Azuma que este ano não veio com novidades, mas fez um trabalho de reforço dos seus últimos lançamentos de saquês saborizados de tangerina e baunilha com uma brigada de bartenders preparando ótimos drinks. Fomos muito bem recebidos e ainda ganhamos um drink especial das mãos da Hiromi UemuraArigatō! Seikō!

Fomos até o estande da Buffallo Trace. Lá encontramos o pequeno notável lançamento da feira: o Peychaud’s um bitter amaro clássico da coquetelaria criado em 1800 em Nova Orleans que agora está sendo trazido pela Aurora. Seu sabor é doce com leves notas de madeira, cereja, açafrão, cravo, caramelo e noz-moscada. Ele é usado em receitas originais de drinks clássicos como Manhattan, Old Fashioned e Whiskey Sour. Aliás, taí um drink que fica perfeito com os excelentes Bourbon Eagle Rare e 1792. Os bartenders celebraram! Detalhe interessante. O estande da Buffallo Trace foi um dos mais concorridos da feira. Parabéns para a marca que fez um trabalho impecável de coquetelaria e receptividade.

Outro estande na mesma linha de receptividade acima da média e chamando a atenção dos visitantes foi o da Aurora. Ela se superou com um enorme balcão de bar onde os bartenders e especialistas faziam drinks com os destilados e demais produtos do extenso portfólio da importadora. Tivemos o prazer de experimentar um Martini feito com o excepcional gin Martin Miller’s, um Carajillo – drink clássico do Licor 43 com café – e um drink surpresa preparado pelo competente bartender Gabriel Bressane. Tal como o estande da Buffalo Trace, o da Aurora também funcionou como um ponto de encontro de profissionais. Ponto para eles que reinaram absolutos na feira.

Passamos no estande da Salton. Foi a primeira vez que a tradicional vinícola brasileira participou da feira e apuramos que eles ficaram super satisfeitos com o resultado. Lá provamos a sua linha de vodkas Vorus, o Gin Theros e a vodka e a cachaça Presidente (poucos sabem que a vinícola também produz bons destilados). E brindamos o fim da visita com o espumante Salton Ouro Brut. Tim tim!

No estande da Melvin encontramos hidromel nas versões seco, suave e frutas vermelhas. Uma das vantagens de participar do BCB é que a feira oferece acesso a bebidas pouco exploradas como o hidromel, que é secular e bem agradável. Vale a pena experimentar.

Outra boa sacada da organização é oferecer estandes para entidades de classe que promovem um espaço coletivo para seus associados exporem seus produtos. Foi o caso do espaço do Instituto Brasileiro de Cachaça (IBRAC). Lá estavam produtores como Cachaça Magnífica (RJ), Quero Chuva (RJ), SôZé (SP) e Famigerada (MG), além de um amplo balcão onde os bartenders faziam drinks com as diversas marcas com direito a apresentações de especialistas convidados.

A cachaça premium brasileira está realmente em grande momento. A Famigerada, por exemplo, lançou a sua Raizes Bálsamo, uma cachaça macia, equilibrada e que fez um extremo sucesso entre os apreciadores. O Haroldo acertou em cheio! As cariocas Magnífica e Quero Chuva fascinaram os paulistanos que não as conheciam. Nos surpreendemos com a SôZé, a primeira cachaça sustentável do mundo. Traduzindo: é uma cachaça orgânica que envolve mudas pré-brotadas de cana-de-açúcar, rastreabilidade e certificação, que implica em todo um cuidado ambiental e de pessoal. Ela era produzida apenas para exportação para Europa e Estados Unidos, mas depois de dois anos está sendo lançada esse semestre no Brasil. De quebra, o Bruno Pasquini ainda nos preparou um drink antes de proferir uma palestra no estande.

“A cachaça traz história, estórias, e nós a queremos passar para as próximas gerações, com sustentabilidade e respeito às pessoas, ao meio ambiente, e fomento à boa produção da cachaça de alambique, rica em sabores e diversidade de uso”
Laura Vicentine, CEO da SôZé

No estande da The Spirits provamos a Jos, uma cachaça de alta qualidade produzida em Mococa (SP) com o jambu plantado em Castanhal (PA). Basta deixar cinco segundinhos na boca para sentir aquele formigamento gostoso que o espilantol (propriedade do jambu) proporciona. Nós adoramos!

Hora de um bom whisky. A Lamas Destilaria é uma empresa familiar mineira que produz destilados e whiskies estupendos que já conquistaram mais de 50 premiações internacionais. Fizemos uma degustação horizontal da sua linha de sete rótulos de whisky, que vai desde o destilado simples, passando pelos envelhecidos em madeiras brasileiras, francesas e americanas até chegar aos defumados e turfados. Coisas que só acontecem em feiras… Que linha!! Foi difícil escolher um preferido, mas ficamos com Rarus, maturado em barris de carvalho americano que receberam Bourbon e finalizado em barris de carvalho americano que receberam o Run Norma da Lamas. Um escândalo! Parabéns Marcos Cysne!

Por falar em whisky, a Mr. Lion nos apresentou o Lion Honey, um licor de whisky e mel produzido em parceria com o MD chefe. O sabor característico do mel silvestre, de pequenos produtores, se combina com a baunilha vinda do amadeirado do barril de carvalho americano onde ele foi maturado para gerar uma bebida bem interessante. Eles também estavam divulgando na feira o kit Mysterious com cinco licores “misteriosos” com cara de presente.

Já que provamos um licor, engatamos outro: o Golden Massala, um licor fino com cascas de cítricos e notas de especiarias. Parece um Drambuie com um toque de pimenta do reino. Produto recém-lançado que já faturou medalha no World Liqueur Awards 2024 em Londres.

Ao lado estava o estande da Friends, que nos apresentou o Whisky Friends feito com álcool de milho e maturado em barris de carvalho francês. Boa surpresa de um whisky brasileiro ainda pouco conhecido. A destilaria apresentou também três propostas de Dry Gin: o Friends Juniper, Friends Juniper Hibiscus e o Friends Juniper Blue. O bacana é que eles vêm em garrafas de alumínio de 500 ml, outra boa tendência da indústria de bebidas.

Encontramos na feira um gin estreante no mercado. O DRIZZ é fabricado no Mato Grosso, feito com botânicos selecionados e que deseja expandir fronteiras. Esta edição do BCB teve esse viés de apoio ao expositor empreendedor. E parece que houve sinergia, pois gostamos muito da simpatia do proprietário e do bartender “importado” de Cuiabá que nos preparou um ótimo drink com o bom gin mato-grossense.

Outra boa surpresa no estande da Nippon foram as bebidas japonesas Ryukyu Awamori. Provamos o Mizuho Shochu Suiten 25 1,8L. O shochu é uma bebida destilada à base de água e koji (o mesmo fungo utilizado na produção de saquê) que é a mais consumida no Japão. Este é daqueles bem clássicos, elaborado com pelos métodos tradicionais nas Ilhas Ryukyu em Okinawa no Japão.  É surpreendentemente suave, com até com um leve dulçor no final e teor alcóolico de 25%. O outro é o Mizuho Churasansan, que também é um shochu, mas que nos pareceu um pouco mais refinado. Kampai!

No estande da Verve, da Serra Catarinense, que produz destilados inspirados na riqueza botânica da Mata Atlântica, provamos o seu gin, que é bem interessante, e descobrimos que eles fabricam também vodka, whisky e um Negroni pronto para beber que, na correria de feira, deixamos para provar numa próxima… Acontece…

Por outro lado, provamos o recém-lançado Negroni ready to drink da Bothanical Gin, uma marca que tem muito respeito pela natureza. Ele foi elaborado com o ótimo gin artesanal Bothanical, vermute e Campari, com nuances herbais e cítricas, bem na linha clássica desse drink atemporal.

Outro ótimo gin que provamos foi no estande da Curia. Uma marca que aposta em elevar o nível dos produtos nacionais a um preço acessível. A receita leva limão siciliano, absinto, cardamomo, raiz de angélica, alecrim, sementes de coentro e zimbro. E na feira eles também apresentaram uma Vodka e o Licor de Yuzu, um típico licor cítrico japonês feito a partir dessa fruta. Dizem que ela ajuda na respiração e é boa para o sistema imunológico, ajudando a prevenir resfriados… Será?

Já no estande da Chiamulera provamos o coquetel BID à base de uma fruta bem Brasil, o coco, com 20% de teor, além do Gin Sir Albin no estilo London Dry, o BID Curaçau Blue e o lançamento do Boonecamp, um bitter feito de ervas e especiarias que tem 38% de teor alcóolico.

Hora de uma pausa para uma água providencial. A organização do BCB acertou mais uma vez ao disponibilizar para os visitantes distribuição gratuita de água Prata em geladeiras espalhadas estrategicamente pelos corredores durante os três dias do evento. Um golaço da Prata também que ganhou, mais uma vez, reforço de marca e os nossos sinceros agradecimentos.

Por falar em água, estivemos no estande da Água na Caixa. Trata-se de um produto absolutamente incrível, que oferece uma água mineral engajada, ou seja, absolutamente sustentável, reciclável por uma cadeia de recicladores homologados e com parte dos lucros voltada para projetos sociais. A embalagem é 100% reciclável, feita de 54% de papel manufaturado de florestas certificadas e 35% de plástico verde, com tampa e topo feitos de cana-de-açúcar. No BCB eles ainda mostraram outra novidade: packs comemorativos com artes na embalagem. No caso desta, comemorativa ao Dia dos Namorados para celebrar o amor. Bacana…

Por falar nisso, no estande da Underberg do Brasil matamos a saudades de um amor: o ótimo gin Semper, lançado na edição passada do BCB. E aproveitamos para conferir o lançamento do Brasilberg, um ready to drink feito com ervas 100% naturais, sendo 2/3 de origem amazônica e em 1/3 de ervas de outras regiões do mundo. A composição é mesma do coquetel conhecido como Rio Negro, que leva o tradicional Bitter Fernet da marca, com a adição de limão e água tônica carbonatada. Outro diferencial é que ele vem em uma garrafinha de 275 ml em vez de latas, a embalagem preferida desse tipo de bebida.

“A receita deste drink pronto para beber que estamos apresentando ao mercado traz um mix de ervas, com baixo amargor e teor alcoólico de apenas de 6%. Queremos levar esse produto para um público maior, um novo consumidor, por isso, a proposta de ready to drink”
Marcus Rumen, diretor da unidade de negócios Brasil da Underberg

Quem aposta também em drinks prontos para beber é a Conti. A empresa lançou no BCB três sabores com a marca Contini: Açaí Tropical, Lemon Sensation e Red Fruits Love. Todos com 13% de teor alcóolico, mas, ao contrário da Underberg, vem em garrafas de 750 ml. A Conti é parceira do grupo espanhol Estrella Galícia, que disponibilizou no freezer do estande cervejas da marca, a lager tradicional e a ótima 1906 que tivemos a sorte de desfrutar porque a procura foi grande…

Outra boa surpresa do BCB aconteceu no estande da Choya, que está entre os 10 maiores produtores de licores do mundo. Ela fabrica um licor único feito da tradicional fruta japonesa Ume. O Umeshu caseiro é um alimento básico das famílias japonesas há séculos, e a Choya reinterpretou isso sob a forma de uma bebida leve, com apenas 15% de teor alcóolico, trazendo essa tradição para os tempos atuais.

Pausa para um pouco de diversão com conhecimento. Já imaginou ir a um bar e pedir um coquetel com uma foto ou uma mensagem impressa diretamente na bebida? Sim, é possível! Agora, imagens assim podem ser impressas tanto nas espumas dos cafés quando nos drinks como foi apresentado no BCB pela DalmePrint. Ela exibiu uma impressora que basta escanear um código gerado pelo software da máquina e fazer o upload da imagem desejada que, em segundos, os dados são transferidos e o drink ou café posicionado na impressora já saem com a imagem. E não foi só isso. A empresa também exibiu uma pistola de bolhas aromáticas que permite ao bartender formar uma bolha na borda do copo ou da taça. Ao estourar a bolha, o cliente tem a experiência com o “ploc” que pode ainda ter a liberação de uma fumaça aromatizante. A ideia é transformar a hora de servir o drink em um espetáculo sensorial, inclusive é possível usar diversos tipos de aroma, como menta, canela, etc. Nem precisa dizer que o estande literalmente “bombou”!

Outro estande que atraiu muita atenção dos visitantes foi o do Bares SP que promoveu vários shows de coquetelaria com explicações práticas de profissionais do segmento muito úteis. Participamos de dois, um para fazer xaropes aromáticos e outro de como fazer um destilado em um mini alambique. As duas experiências muito enriquecedoras. Bem bacana! 

Visitamos o estande da easyICE, a empresa nacional faz locação de máquinas de gelo com sistema de filtragem profissional para bares e restaurantes. É possível escolher uma adequada ao gelo pretendido em três opções de formato. O gelo meia lua é aquele para colocar em baldes que não dificulta a inserção de garrafas no seu interior. Os cubelet e flaker são os cubos normais, ideais para todo o tipo de bebidas. Mas o grande destaque é o cubo premium, aqueles blocos maiores que são recomendados para bartenders e mixologistas para drinks mais sofisticados, uma vez que eles têm um derretimento lento por não ter a entrada de ar no interior da pedra. Desta forma, é possível manter as propriedades dos drinks, como sabor e textura, por mais tempo e ainda evitar que eles fiquem aguados.

Para finalizar nosso tour pelo BCB 2024 passamos no estande da Guaaja que produz a Tiquira. Leonardo Rodrigues nos explicou que este destilado nacional é de origem indígena, feito a partir da mandioca desde os tempos pré-coloniais. Mas foi resgatado e hoje é reconhecido como Patrimônio Cultural e Imaterial do Maranhão. A Guaaja oferece três tipos de Tiquira: a prata e as envelhecidas em barris de amburana e de carvalho.

“Desde o início da empresa, eu quis produzir a Tiquira no Maranhão, onde atualmente fica nossa destilaria para manter a cultura e a tradição do estado. Depois do advento da cana-de-açúcar no Brasil, que determinou a cultura de cachaça, a tiquira ficou esquecida, então há uma lacuna enorme de conhecimento da bebida. Em termos de brasilidade, é o destilado mais brasileiro”
Margot Stinglwagner, proprietária da Guaaja

O Portal Mesa de Bar se desculpa se faltou algo significativo nesse balanço da feira, mas foram inúmeras visitas e degustações e é impossível experimentar tudo. Foi interessante notar que a edição 2024 do BCB estava diferente. Algumas grandes marcas de bebidas que estiveram na feira no ano passado não se fizeram presentes. E também não houve eventos de finais de concursos de coquetelaria como na edição passada. Como resultado positivo, os corredores ficaram menos abarrotados, tornando possível interagir mais com os expositores, principalmente com os de menor poder de investimento, que apareceram mais e puderam vender melhor o seu peixe. Mas a feira não sentiu o baque e mostrou mais uma vez ser um excelente ponto de encontro do setor que só cresce no Brasil, tanto em empresas e marcas quanto em profissionais. Parabéns a todos os envolvidos e rumo à BCB 2025!

 Mais informações no site: https://www.barconventsaopaulo.com.br/