Os vinhos em lata Mysterius, da vinícola Guatambu, chegam ao mercado com o compromisso de engajamento ambiental

Acabam de chegar ao mercado os vinhos em lata Mysterius, da vinícola Guatambu, de Dom Pedrito (RS), com a proposta de democratizar o vinho e de engajamento às questões ambientais. A linha é composta pelos vinhos Mysterius Veraz (vinho tinto seco) e Mysterius Intuição (espumante). No entanto, a marca já planeja lançar, até maio deste ano, mais duas versões: Mysterius Solstício (vinho branco seco) e o Mysterius Dasmarias (vinho rosé).

A escolha por envasar os vinhos em lata são uma opção pela sustentabilidade sem abrir mão da qualidade. Além de reciclável, a embalagem protege o vinho contra variações de temperatura e luminosidade. A bebida foi desenvolvida por um grupo de empresários e pela Vinícola Guatambu, tradicional empresa familiar com atuação no agronegócio desde 1958.

A responsabilidade ambiental é reforçada pela decisão da vinícola em destinar 1% do lucro das vendas para o plantio de árvores nativas na própria estância Guatambu. Parte da propriedade é uma área de reserva ambiental do bioma Pampa, uma região no Rio Grande do Sul que faz fronteira com o Uruguai, da qual várias espécies da fauna local dependem, muitas em risco de extinção.

“A busca pela excelência da qualidade dos produtos, alinhada a um enorme senso de responsabilidade social, são características marcantes da linha Mysterius. Além de experimentar um vinho de ótima qualidade, quem comprar irá colaborar com a manutenção do bioma Pampa que compõe a estância”
Pablo Nobel, diretor da Vinícola Guatambu

“Há pouco tempo, as empresas visavam apenas o lucro, não se importando com os impactos ambientais de suas operações ou mesmo em participarem de questões sociais. Felizmente, hoje em dia, há cada vez menos espaço para esse tipo de empresa”
Gabriela Potter, responsável pelo Controle de Qualidade dos Vinhos da Guatambu

O engajamento da vinícola com questões relacionadas ao meio ambiente não é de hoje. Em 2016, ela instalou um parque solar com 600 painéis fotovoltaicos, tornando a Guatambu a primeira vinícola da América Latina a ser movida a energia solar.

Os reservatórios de água também foram construídos para captar água da chuva, da qual uma parte é utilizada para irrigação dos jardins e a outra segue para a estação de tratamento, construída dentro dos padrões da Organização Mundial da Saúde, produzindo 500 litros de água potável por hora, utilizada no complexo industrial. Os resíduos sólidos (engace e bagaço) são utilizados para compostagem e, posteriormente, voltam ao vinhedo como adubo. Uma parte do bagaço também é utilizada na alimentação do gado da Estância Guatambu.

Saiba mais sobre a Vinícola Guatambu em www.mysterius.com.br